Fazer as crianças terem uma alimentação mais saudável  é um desafio para muitos pais.

Nos primeiros anos de vida, uma alimentação saudável para as crianças é essencial para o crescimento e desenvolvimento 1000 online payday loan. Ingerir alimentos mais saudáveis proporciona energia e os nutrientes necessários para a manutenção de um bom estado de saúde.

Os legumes e verduras devem estar diariamente presentes em todas as refeições. Como possuem baixa densidade energética, esses alimentos podem fornecer água, vitaminas, minerais e fibras. Contém, também, capacidade antioxidante e são considerados alimentos funcionais, pois são fonte de substâncias bioativas que auxiliam na saúde

Ok nutri, mas como fazer as crianças terem uma alimentação mais saudável?

O maior desafio para a boa nutrição da criança é a aceitação de uma alimentação variada adquirindo, assim, um hábito alimentar adequado, já que muitas crianças possuem neofobia alimentar (medo de provar ou ingerir alimentos novos e desconhecidos).

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Conteúdos Relevantes

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Os hábitos alimentares da idade adulta estão relacionados com os aprendidos na infância e, portanto, a promoção de comportamentos alimentares saudáveis deve ser incentivada nos primeiros anos, para que permaneçam ao longo da vida.

O significado cultural e social dos alimentos é absorvido desde muito cedo pelas crianças, porém o comportamento que resulta na escolha e ingestão de alimentos preferidos evolui influenciado pela maturação, pelos agentes de socialização e por fatores afetivos.

A família é o principal agente social no desenvolvimento do hábito alimentar, que envolve fatores como: a memória da criança relacionada à cada alimento experimentado, a experiência após experimentar este alimento e o ambiente onde ela está se alimentando (todos em torno da mesa, experimentando o mesmo alimento ou cada um em um local ou assistindo televisão, por exemplo), além de questões de ordem econômica, psicológicas e emocionais. A refeição na casa, pela sua repetição na rotina, e sua característica interacional com a família, constitui uma situação propícia ao processo de aprendizagem por observação ou imitação das práticas alimentares autorizadas.

Portanto, os pais têm papel essencial neste processo, transmitindo informações sobre os alimentos, bem como servindo de modelo com seus comportamentos durante as refeições e suas reações frente a  novos alimentos. A família é responsável pelo primeiro contorno do perfil alimentar e transmite o modelo familiar oriundo de cada cultura.

A presença dos pais ou responsáveis durante a apresentação de uma alimentação mais saudável, que incluem verduras, legumes e frutas aumenta a familiarização com os alimentos. Estar familiarizado com esses novos alimentos, diminui a neofobia alimentar, uma vez que a exposição a diferentes alimentos é fundamental para o estabelecimento de uma alimentação variada.

Podemos definir a neofobia alimentar como a desconfiança frente a um alimento desconhecido.  Inicia-se a partir dos dois anos e manifesta-se de modo intenso entre quatro e sete anos de idade. As crianças passam a aceitar um alimento desconhecido somente quando o adulto insiste repetidamente e, por isso, diminui progressivamente a recusa da criança e aumenta a sua preferência pelo alimento. Distúrbios psiquiátricos ou emocionais também podem apresentar a neofobia alimentar como característica clínica.

A não aceitação de alimentos pode acontecer quando os responsáveis forçam as crianças a comer alimentos saudáveis, a fim de ganhar recompensas. Os alimentos doces são os mais utilizados para tal, e o fato de dar uma recompensa doce para a criança aceitar os vegetais diminui o valor dos vegetais e aumenta o das guloseimas. Em curto prazo, essa estratégia pode induzir a criança a comer mais vegetais, mas em longo prazo essa tentativa pode representar efeitos negativos na qualidade da dieta da criança, criando mais aversões que preferências.

O momento de exposição ao alimento é, também, de suma importância, já que uma experiência positiva durante uma refeição pode induzir a preferência da criança aos alimentos, ao passo que uma experiência não prazerosa pode interferir negativamente na escolha dos alimentos.

Para tornar a experiência de exposição a novos alimentos mais leve e prazerosa é fundamental que haja engajamento entre pais e filhos na escolha, compra e preparo dos alimentos.

Para ajuda-los neste processo, compartilhamos um livrinho de receitas que a equipe do Instituto de Educação Nutricional (IBEN) elaborou especialmente para vocês se divertirem na cozinha.

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